quarta-feira, 22 de março de 2017

Conto - Eu Crossdresser - Parte 2

No começo não estava nada divertido, fiquei nervoso, com medo e até meio paranoico, ficava pensando na possibilidade de uma das duas colegas de república aparecer.

- E as suas amigas?
- Elas não vêm hoje...
- Certeza?
- Sim, uma delas voltou para a cidade dela e só chega depois de amanhã, a outra só chega amanhã depois da aula, ela fica o final de semana todo na república do namorado.
- Entendi, mas é bom trancar por dentro né?
- Rs! Claro, não tem problema.

Quando ela virou o trinco da porta, entrei em um frenesi que jamais tinha experimentado. Meu corpo começou a aquecer e não me concentrava em mais nada, só queria tomar o corpo de Denise, porém ao avançar, ela me interrompe.

- Você está muito apressada, sou eu que tomo a iniciativa aqui, entendeu?
- Entendi...
- Daqui para frente você me chama de Dona, Rainha ou Senhora e eu te chamo de puta, putinha, vadia, enfim, do que eu quiser te chamar.
- Entendi, Senhora...

Eu não sei explicar, mas eu me senti paralisado, parecia que eu era uma frágil menina e ela um brutamontes de 200kg segurando meus braços.

Ela me diz para ficar parada, enquanto a espero. Ela foi até o quarto e trouxe um cinto preto com fivela média que ela usava no dia a dia. Deu duas voltas em meu pescoço e fechou na frente.

- Minha putinha deve sempre usar coleira.

Feito isso, ela pega um cordão de algodão de um vestido dela e marra na coleira e me puxa até o corredor e aponta o dedo para o fim dele.

- Tá vendo aquela parede?
- Sim Senhora.
- Você vai andar e voltar até o ponto que estamos até eu dizer que está bom, você precisa aprender a usar salto alto.
- Sim, minha Dona.

Fiz isso umas trinta vezes e enquanto isso ela me humilhava.

- É assim que você pretende andar? Parece uma puta que deu o rabo para vinte caras e está toda rasgada! Você é ridícula!

Apanhei algumas vezes, mas até que chegou um certo momento que entendi melhor como andar, quando estava controlando melhor meus passos, ela me diz para parar e pega o cordão de algodão e amarra minhas mãos para trás.

- Anda!

Achei que seria tranquilo, mas a falta das mãos livres me destabilizou fortemente. Cheguei a tropeçar e me apoiar com o ombro na parede. Quando ela se deu por satisfeita, me desamarrou e disse que estava com fome. Antes de ir para a cozinha, ela pega uma calcinha de algodão e enfia na minha boca e depois passa uma fita marrom.

- Não quero você experimentando minha comida, você come quando eu mandar.

Fiz o que ela pediu e a servi, mas cometi um "grave" erro, por conta disso levei um tapa no rosto.

- Vagabunda! Você quer que eu coma com este garfo de cabo laranja? Eu quero o de cabo preto! Vai de quatro até a cozinha e volta de joelhos e me traga o maldito garfo de cabo preto!

Respondi com a cabeça e fiz como me ordenou.

Após finalizar a refeição, obviamente lavei toda a sujeira.
Ela disse que ainda estava com sono, então me amarrou os braços e as pernas e fez um hogtie, na época nem sabia que existia um nome específico para esta posição. Fiquei no chão amarrado e amordaçado enquanto minha Dona estava deitada no sofá.

- Vou dormir um pouco, espero que fique em silêncio!

Apenas fiquei parado enquanto ela dormia.
O tempo não passava, tentei dormir, mas não tive sucesso.
Quando ela acordou, já haviam passado quase duas horas, ela se levanta e vai ao banheiro e volta de lá com alguns objetos que não consegui identificar.

- Vou te soltar, seus braços estão roxos. Mas em troca de minha misericórdia, você vai usar um brinquedo que eu gosto muito de usar.

Na hora lembrei de um dia em que fomos jantar no centro da cidade, era uma noite de verão típica, pouco vento, havia chovido a tarde e o ar estava um pouco mais fresco. Ela estava vestida com uma blusinha larga florida com mangas e uma mini saia preta justa e usava uma sandália preta com salto agulha de dez centímetros. Ela disse que tinha uma coisa para me contar, mas que me contaria quando estivermos indo embora. Comemos uma pizza, conversamos sobre muitas coisas e ao entrar no carro ela acende a luz do teto.

- Tá pronto para o que vou te falar?
- Sim, tô bem curioso!

Ela vira de costas para mim, empina a bunda e mostra o plug anal com uma pedra brilhante azul na base.

- Gostou?
- Eu.... Eu... Sim! Adorei! Não esperava por isso!
- Quando a gente chegar na minha casa, eu deixo você tirar e colocar o seu pau no lugar.

Foi uma das melhores noites que tivemos. Rolaram muitas outras vezes em que ela usava o plug, íamos ao parque, shopping, mercado, feiras e ela usando o plug, diversas vezes ela tirou foto com uma câmera digital, imprimia e me dava.

Minha lembrança foi certeira, ela enfia a língua no meu rabo e depois passa lubrificante e coloca um dedo. Quando ela percebeu que eu estava mais "largo" ela começa enfiar o plug. Ouço um barulho de câmera e então ela mostra um plug enfiado em mim, mas totalmente diferente do que ela tem.

- Comprei um especial para você! Agora nós duas podemos andar plugadas por aí!

O plug da foto era um  preto, feito de silicone.
Então um entra e sai sem fim se inicia, eu sem poder falar nada apenas gemia. Não resisti e acabei gozando.

- Sua puta! Eu não dei autorização! Agora você vai ficar aí de castigo!

Ela vai para o quarto e me deixa no chão, fiquei ali com o rabo preenchido, amarrado e amordaçado.
Olho para o relógio, passam-se uma hora e nada, nenhum barulho, passam-se mais uma hora e ela retorna, dessa vez vestida com calça jeans, camiseta branca e um ankle boot preto salto médio e mais grosso.

- Hora de você tomar banho, vamos sair para almoçar.

Ao sair do banho, ainda com o plug no rabo. Eu vejo que ela deixou um espartilho preto, com meias 7/8, calcinha e ligas todas pretas, ela já havia usado inúmeras vezes para mim, ao lado, uma sacola com as cuecas que eu deixava na casa dela.

O que será que ela planeja?

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